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Decisão foi publicada em portaria do Ministério da Saúde após reunião com parlamentares.
A Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa recebeu na última semana a notícia do empenho de uma emenda parlamentar indicada pelo mandato do deputado federal Aliel Machado (PSB), no valor de R$ 250 mil, para a aquisição de dois aparelhos de ultrassom diagnóstico. A emenda foi indicada no Orçamento Geral da União no início deste ano.
“Os recursos para a Saúde foram sem dúvida a maior prioridade do nosso mandato este ano. Destinamos emenda de R$ 500 mil para a UTFPR (para a compra de equipamentos para a produção de respiradores), para o Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais, também para o combate a Covid, além de recursos emergenciais para vários municípios paranaenses por conta da pandemia”, revela Aliel.
De acordo com a administração da Santa Casa, os novos equipamentos irão contribuir para a abertura de mais uma sala de exames no Centro Avançado de Diagnósticos e substituir um equipamento depreciado no setor de Cardiologia. “Essas atualizações tecnológicas permitem que a Instituição mantenha seu elevado nível de qualidade no atendimento prestado aos cidadãos dos Campos Gerais, principalmente, aos que fazem uso do Sistema Único de Saúde (SUS) nas diversas especialidades em que a Santa Casa é referência: Oncologia, Nefrologia e Hemodiálise, Cardiologia e Hemodinâmica, Gestação de alto risco, Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo, Angiologia e Cirurgia Vascular, Clínica Médica”, afirma a direção.
Na semana passada o parlamentar visitou a UEPG e conheceu de perto o Laboratório de Biologia Molecular do Luac-UEPG, que será o primeiro a realizar o diagnóstico genético e molecular nos Campos Gerais e será credenciado pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-PR) para detectar o vírus SARS-CoV-2 em amostras da população da 3ª Regional de Saúde. Assim como fez com o Hospital Universitário, Aliel também destinou emenda parlamentar para auxiliar o Luac-UEPG.
As emendas parlamentares são recursos indicados pelos deputados no início de cada ano. São impositivos e garantidos dentro do Orçamento Geral da União e variam de acordo com a previsão da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Pelo menos metade das emendas precisam ser destinadas à Saúde. (Com assessoria)