Richa entrega três ambulâncias para reforçar a frota do Siate em Ponta Grossa
19/01/17
Divulgação
Das unidades do interior do estado, Ponta Grossa foi a que recebeu a maior quantidade de veículos
O Governo do Estado ampliou a frota do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) de nove municípios do Paraná. Foram investidos R$ 3 milhões na aquisição de 20 ambulâncias, que serão utilizadas para a transferência de pacientes em estado grave para hospitais de atendimento especializado. Os veículos foram entregues ontem pelo governador Beto Richa (PSDB) e o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, em solenidade realizada no estacionamento do Palácio Iguaçu, no Centro Cívico de Curitiba. O 2º Grupamento de Bombeiros de Ponta Grossa recebeu três ambulâncias.
Em 2013, o Estado já havia investido R$10,8 milhões em outras 60 ambulâncias. Atualmente, o Siate conta com 75 ambulâncias, que atendem 47 municípios no Paraná. “É um grande reforço nesta área tão importante que é a saúde”, disse o governador Beto Richa. “Estamos conseguindo prestar um atendimento melhor, com mais qualidade e mais humano. Apesar de crise do Brasil, o Paraná continua investindo diariamente”, disse o Richa. Ele ainda lembrou que nos últimos seis anos o governo do Estado investiu R$ 15 bilhões na área de saúde, mais do que o dobro do montante investido durante os oito anos do governo anterior.
Os veículos, todos do modelo Master Furgão, da marca Renault, são equipados com material de primeiros socorros, materiais para imunização de fratura, desfibrilador externo automático (DEA), suporte de oxigênio e outros acessórios essenciais para o atendimento de urgência e emergência.
VIDAS – O secretário Michele Caputo Neto lembrou que os 20 veículos vão se somar à rede Paraná Urgência, que conta também com helicópteros, que não existiam no governo anterior, e ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Tudo isso faz com que se crie uma rede organizada que ajuda a diminuir o tempo de atendimento tanto do trauma como da questão clínica. Esse esforço tem ajudado a salvar vidas”, disse. (Com AEN)