5 de janeiro de 2021

Reitor e Aliel acompanham preparação da transferência de pacientes para o novo prédio do HU-UEPG

Divulgação

O processo garante abertura de leitos UTIs para tratamento de pacientes com coronavírus e isolamento dos atendimentos de Covid-19 no prédio-sede.

A Universidade Estadual de Ponta Grossa inicia hoje, 05, o uso emergencial do novo prédio anexo ao Hospital Universitário. Com a transferência de pacientes de Unidades de Terapia Intensiva Geral, serão abertos novos leitos de UTI Covid-19, totalizando 40.

O prédio, projetado para ser Maternidade via emenda parlamentar do deputado federal Aliel Machado, no valor de R$ 4 milhões, recebe nesta terça-feira oito pacientes para que o prédio principal do HU-UEPG se destine exclusivamente à Covid-19.

O diretor do Hospital Universitário, Sinvaldo Baglie, explica que esta é uma mudança necessária para que a instituição se adeque à determinação da Secretaria de Estado da Saúde (SESA) de 28 de dezembro, que torna o HU exclusivo Covid. “A transferência possibilita a abertura dos leitos de UTI para tratamento de pacientes com coronavírus”, explica Baglie. O diretor acrescenta que, como o segundo piso do novo prédio já estava pronto, foi aproveitado emergencialmente no plano de transição. “Assim, otimizamos o espaço, abrimos novos leitos e garantimos o acompanhamento adequado dos pacientes que já estavam sob nossos cuidados”, esclarece.

Aliel Machado avalia que, neste momento difícil, a nova estrutura contribui para a melhora no atendimento do HU. “Vejo com satisfação agora o prédio servindo como um recurso emergencial, apesar de originalmente ter sido projetado para outro fim”. O deputado destaca que o objetivo com a Maternidade era trazer alegria e vidas ao mundo, mas avalia que a decisão foi acertada. “É uma contribuição importante para o Hospital no combate à pandemia e que impacta com qualidade em saúde as populações local e regional atendidas pelo HU”.

O reitor da UEPG, Miguel Sanches Neto, destaca a importância do prédio e da transferência de pacientes, que ficarão internados no segundo piso do anexo. “Foi providencial o término da ala de internação do prédio novo da maternidade, para podermos ampliar os leitos Covid-19, melhorar o isolamento dos pacientes e aumentar a segurança dos funcionários”, diz Sanches.

O diretor técnico do HU-UEPG, Ricardo Zanetti, destaca que outro fator importante é que, com os profissionais sob pressão, o isolamento dos pacientes confere um pouco mais de tranquilidade para o trabalho das equipes. (Com assessoria)


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