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Tucanos experientes e que se movimentam nos bastidores, avaliam que o prefeito Marcelo Rangel não agrega para o partido pois tem compromisso com o governador Ratinho Júnior e com a reeleição do irmão, deputado federal licenciado e secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex.
Juntando os cacos desde a queda do ex-governador Beto Richa, o PSDB do Paraná se rearticula nos bastidores para as eleições de 2022. Mesmo tendo se afastado da direção do partido, Richa e o seu grupo político ainda são maioria no ‘ninho’ e o grupo trabalha para lançar o ex-governador para a Câmara Federal.
A candidatura de Beto Richa para a Câmara dos Deputados muda o tabuleiro do PSDB na região. Tucanos experientes e que se movimentam nos bastidores, avaliam que o prefeito Marcelo Rangel não agrega para o partido pois tem compromisso com o governador Ratinho Júnior (PSD) e com a reeleição do irmão, deputado federal licenciado e secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex (PSD).
A hipótese aventada por Rangel da candidatura ao Senado não passa de um ‘balão de ensaio’, pois o ‘peso’ do PSDB não agrada o núcleo duro do governador Ratinho Jr.
‘Olheiros’ do PSDB estadual estão em busca de nomes que possam somar na chapa de federais em 2022 em Ponta Grossa. Não está descartada uma reaproximação com o empresário Márcio Pauliki (SD), terceiro colocado nas eleições municipais. Outro nome seria o do comunicador Jocelito Canto, que até 2022 vai estar liberado pela Justiça para concorrer.
Só uma coisa é certa: Ponta Grossa terá candidato forte e competitivo a deputado federal pelo PSDB.