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Prioridade ao transporte coletivo, com mais ciclovias/ciclofaixas nos bairros, vai retirar carros das ruas, facilitando mobilidade e deslocamento em toda cidade, propõe o candidato a prefeito.
“Nosso compromisso é garantir participação popular, para não repetir erros dos prefeitos nestes 20 anos recentes em PG. Primeira medida é criar condições técnicas e profissionais para fiscalização do serviço, o que prefeitos não fazem, desde que contrato foi assinado. Daí em diante, vamos abrir a caixa preta, que deixa população presa a um sistema com alta tarifa e condições de qualidade questionáveis, diante do silêncio da administração local”, afirmou o candidato a prefeito do PSOL, Professor Gadini.
A licitação em 2022 precisa assegurar disputa básica (concorrência pública) e contrato com indicadores técnicos capaz de garantir fiscalização por profissionais concursados, que serão contratados pela Prefeitura. “Vamos ‘Mudar de Verdade’ e, portanto, não há risco de favorecimento ou negociata em qualquer área do serviço público municipal em Ponta Grossa. Não há espaço para lucro líquido, como prevê o atual contrato, que um ex-prefeito assinou (2002) e outro renovou (2012) como se fosse natural garantir lucro no serviço público, pois temos respeito à população e compromisso com gestão do dinheiro público”, explica Professor Gadini.
“Com transparência, vamos reduzir a tarifa e buscar condições técnicas para incluir pessoas que não podem pagar tarifa no transporte, começando com desempregados e mais carentes (pelos dados no CadÚnico), para planejar implantação gradual da tarifa zero no transporte coletivo de PG”, defende o candidato do PSOL.
Prioridade ao transporte coletivo, com mais ciclovias/ciclofaixas nos bairros, vai retirar carros das ruas, facilitando mobilidade e deslocamento em toda cidade. (Com assessoria)