Divulgação
Eles são acusados de cometer crimes de fraude a licitação, falsidade ideológica, peculato e organização criminosa dentro da instituição.
A Vara Criminal de Arapoti acolheu o pedido de medida cautelar do Ministério Público e afastou dos cargos o presidente, o diretor-geral e a controladora interna da Câmara Municipal de Arapoti, todos investigados na Operação Judas. Os três estão proibidos de manter qualquer contato com demais servidores da instituição.
De acordo com as investigações realizadas pela Promotoria de Justiça de Arapoti, os três investigados, além de dois empresários, constituíram uma organização criminosa que praticou, nos anos de 2016 e 2017, crimes de fraude a licitação, falsidade ideológica, peculato e organização criminosa.
Ontem, 10, a Promotoria cumpriu mandados de busca e apreensão na Câmara, na sede de uma empresa e na residência de dois dos investigados. (Com assessoria)