18 de julho de 2017

Prefeitura discute desenvolvimento do Parque Tecnológico com a Embrapa

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O órgão apresentou proposta de implantação voltada à inovação do agronegócio ponta-grossense

A Prefeitura Municipal recebeu ontem representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para discutir sobre parcerias para a criação do Parque Tecnológico de Ponta Grossa. O primeiro encontro definiu os encaminhamentos necessários para o desenvolvimento do projeto, que deverá transformar a cidade em um polo de inovação e pesquisa tecnológica.

A instituição, pertencente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou uma síntese de proposta de implantação voltada ao agronegócio, que visa promover o desenvolvimento regional de inteligência com foco na agregação de valor e novos produtos a serem inseridos no mercado.

Segundo o Gerente Adjunto de Mercado da Embrapa, Rafael Vivian, a empresa se interessou por Ponta Grossa devido à sua localização e recente desenvolvimento industrial. “Queremos fomentar o aproveitamento de matéria prima e mão de obra regional para criar uma cultura de inovação, fazendo com que iniciativas locais sejam potencializadas”, explica.

O secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Carbonar, ressaltou o interesse do Município no desenvolvimento de projeto e apresentou ações que já vêm sendo feitas nesse sentido. “Os primeiros passos já foram dados. Contratamos um estudo que apresentará um mapeamento do ecossistema de inovação e queremos montar um centro de inovação na cidade”, afirmou.

Ele também destacou o Parque Industrial, que recebeu grandes investimentos nos últimos anos. “Estamos recebendo indústrias e desenvolvendo um programa de atração de investimentos (PMAI). O que nos falta, é o setor de inovação”, analisa Carbonar.

Uma das características do projeto é o investimento ser mais intenso na área de pesquisa do que na estrutural, para incentivar descobertas, criações e aprimoramentos. “Precisamos trabalhar com incubadoras e investidores. A intenção inicial não é na produção, mas sim em centros de excelência em pesquisa que tragam as inteligências das empresas, como o modelo do Vale do Silício”, concluiu Vivian. (Com assessoria)


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