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“Floreiras embelezam a cidade, mas a prioridade tem que ser o cidadão, com mais empregos, saúde e educação”, defendeu o presidente do Solidariedade de Curitiba em sua posse, realizada no último sábado, 14. Márcio Pauliki, presidente estadual do partido, aposta em uma aliança com o PSL para empinar a sua candidatura à Prefeitura de Ponta Grossa.
O Solidariedade (SD) comandado no Estado pelo empresário e ex-deputado Márcio Pauliki, deu posse oficialmente à nova direção do partido em Curitiba, no último sábado, 14, em evento realizado na sede da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná (FETRACONSPAR).
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Paulo Rossi, assume a presidência do partido na Capital. A UGT é a maior central sindical do Paraná, com mais de 200 entidades filiadas. Rossi também foi secretário de Estado do Trabalho e Relações com a Comunidade no governo Cida Borghetti (PP).
Diferente da posse de Pauliki na direção estadual em abril, que contou com a presença do prefeito Rafael Greca (DEM), a posse de Rossi foi prestigiada pelo secretário de Estado de Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost (PSD), e pelo deputado estadual Fernando Francischini.
O novo presidente do SD em Curitiba prega a união entre Ney e Francischini na disputa pela Prefeitura da Capital e faz críticas a Greca. “Para o bem de Curitiba, precisamos construir uma alternativa para a nossa Capital, com projetos voltados às pessoas. Floreiras embelezam a cidade, mas a prioridade tem que ser o cidadão, com mais empregos, saúde e educação”, disse Rossi.
Mais de 200 lideranças comunitárias, trabalhistas, profissionais liberais e empresariais se filiaram ao Solidariedade no ato, que pretende eleger dois vereadores no próximo pleito em Curitiba.
PONTA GROSSA – A aliança do SD em Curitiba pode se estender a Ponta Grossa. Assim como se afastou de Greca na Capital, por aqui, Pauliki e o deputado estadual Plauto Miró Guimarães Filho (DEM) já não dançam a mesma música. Sem o DEM, Pauliki aposta em uma aliança com o PSL para empinar a sua candidatura à Prefeitura.
Falta combinar a aliança com a família Taques Fonseca, última dona do PSL em Ponta Grossa (a provisória expirou há 10 dias), mas Pauliki prioriza a articulação com Francischini, até porque sabe que quem manda no partido na cidade é o presidente estadual. Francischini já depôs o vereador Ricardo Zampieri da direção do partido – que anunciou a sua ida para o Aliança que busca registro pelo Presidente Jair Bolsonaro.