Arquivo
Sob a coordenação do guru político André Machado – agora num viçoso cargo na Assembleia Legislativa –, a dobradinha Pauliki (federal) e Plauto (estadual) já nasce natimorta. Se os dois insistirem, já podem encomendar os “caixões”.
Sob a coordenação do guru político André Machado – agora num viçoso cargo na Assembleia Legislativa –, o empresário e ex-deputado estadual Márcio Pauliki (SD), derrotado em duas eleições municipais (2012 e 2020), e outra para deputado federal (2018), e o deputado estadual Plauto Miró (DEM), eleito para o oitavo mandato com as “calças na mão”, réu na Operação Quadro Negro – o maior escândalo de corrupção do Estado: desvios de dinheiro da educação, e que fez míseros 5 mil votos em Ponta Grossa, ensaiam uma dobradinha para as eleições do ano que vem.
Márcio Pauliki não desiste, mesmo depois de “pedir música no Fantástico” pelas três derrotas, quer disputar novamente a Câmara dos Deputados, vaga que não logrou êxito em 2018. Se saísse a deputado estadual, já teria dificuldades de eleição, mas poderia ter alguma chance, já a federal, não possui chance nenhuma.
Plauto Miró é o tipo de político que só deve encerrar a sua carreira após uma derrota. Réu na Quadro Negro, sem cargo na Mesa Executiva da Assembleia Legislativa e desmoralizado politicamente, deve amargar a derrota nas eleições do ano que vem.
A dobradinha Pauliki e Plauto já nasce natimorta. Se os dois insistirem, já podem encomendar os “caixões”.