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Realizada ontem, 16, os participantes fizeram um ranking das propostas elencadas nas demais oficinas. A partir desse ranking, o Programa apresenta em março o Plano de Desenvolvimento Regional Integrado.
Em parceria com a Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG), a Secretaria de Estado de Planejamento e Projetos Estruturantes, realiza no próximo dia 18 oficina de diagnóstico da região. A apresentação do diagnóstico consolidado será realizada por meio de uma plataforma interativa (www.paranaprodutivo.com.br), buscando a validação das ações e cenários propostos por meio de uma série de indicativos. “Temos que trabalhar com inteligência de dados. Gestores e sociedade devem ser ouvidos já que conhecem as demandas locais para estabelecer as novas diretrizes”, apontou o secretário de Planejamento, Valdemar Bernardo Jorge durante a apresentação do programa à AMCG em oficina de mobilização no mês de setembro. A primeira oficina de diagnóstico prevê debates e questionamentos que visam complementar e enriquecer os levantamentos realizados.
Àqueles que quiserem participar, devem realizar a inscrição junto à plataforma https://paranaprodutivo.com.br/evento/oficina-de-diagnostico-regiao-08-ponta-grossa-e-castro-100-online/. “Enquanto região, devemos incentivar a participação da sociedade como um todo. Quanto mais pessoas participarem deste programa, mais setores serão envolvidos nas próximas etapas. Assim a comunidade participa desse processo, que deve gerar grandes conquistas no futuro”, avalia o presidente da AMCG e prefeito de Castro, Moacyr Fadel Junior. A primeira oficina de diagnóstico ocorre de forma online das 13h30 às 17h30 do dia 18 de novembro.
As próximas etapas do programa nos Campos Gerais, as oficinas de Oportunidades e de Priorização acontecem, também de forma remota, nos dias 2 e 16 de dezembro. O principal objetivo do programa como um todo, conforme Bernardo Jorge, é aumentar a riqueza dos municípios, explorando o que cada região tem de melhor.
As potencialidades da região da AMCG, com diversos dos municípios liderando produções, como leite, tomate, mel e madeira, por exemplo, devem estar no diagnóstico. Além disso, o salário médio da população e o número de jovens no campo devem ser questões a serem abordadas. (Com assessoria)