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A partir de 1º de janeiro de 2025, opções de crédito e débito por aproximação estarão disponíveis para pagamento de passagem. Não será mais aceito dinheiro em espécie na cobrança da tarifa. Somente nos terminais o usuário do serviço ainda poderá pagar em dinheiro.
A Prefeitura de Ponta Grossa, por meio do Departamento de Transportes, da Secretaria Municipal de Planejamento e Infraestrutura, informa que a partir de 1º de janeiro o transporte coletivo não aceitará mais dinheiro em espécie na cobrança da tarifa. Serão aceitas as funções de cartões de crédito e débito por aproximação. As modalidades existentes do cartão de Vale-Transporte e Vale Estudante continuam em funcionamento. Somente nos terminais o usuário do serviço ainda poderá pagar em dinheiro.
A prefeita Elizabeth Schmidt (União) destaca que Ponta Grossa vive um momento de transformação do transporte coletivo. Segundo ela, as mudanças são parte de um plano maior de modernização do serviço, que auxiliará ainda na segurança da população que usa o sistema.
“A partir do momento que disponibilizamos as funções de crédito e débito, temos a certeza de que a utilização de dinheiro em espécie se torna obsoleta. Em virtude disso, por enquanto, o dinheiro em espécie só será aceito nas catracas dos terminais. O usuário que não tiver a possibilidade de utilizar estas ferramentas poderá adquirir, sem custo algum, um cartão do transporte coletivo e colocar créditos, fazendo assim o pagamento em dinheiro, crédito, débito e PIX, se entender necessário”, explica a prefeita.
O secretário municipal de Planejamento e Infraestrutura, Luiz Henrique Honesko, explica que no mês de outubro, considerando um universo de mais de dois milhões de utilizações do serviço, 51,27% do pagamento vem do Vale-Transporte; 13,82% de isentos; 12,32% de passe livre; 3,94% de meia-passagem para estudantes; 1,1% de integração entre terminais PLRs e 17,55% do dinheiro.
“Entendemos que grande parte dos usuários que ainda utilizam dinheiro fazem isso porque, até o momento, não estavam disponíveis as funções de débito e crédito. Em virtude disso, acreditamos que esta porcentagem irá diminuir significativamente, tornando totalmente viável essa migração para o pagamento somente eletrônico”, finaliza Honesko. (Com informações da Assessoria)