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Mais médicos, uma UPA nova em Uvaranas, um Centro de Atendimento da Criança, restauração de 15 unidades básicas somente nesse ano, licitação pública para a gestão privada das UPAs Santa Paula e Santana, são medidas que marcam o começo da virada. Enfrentar a realidade com a verdade parece não incomodar Elizabeth. Pedir desculpas foi gesto nobre. Difícil para os arrogantes engolirem.
Quem conhece a reputação e a integridade moral da família Schimidt sabe da intransigência com o errado, o mal feito, com a mentira.
No circo da política, numa cidade repleta de populistas que quebraram a administração pública nas últimas três décadas, vivendo apenas de benesses e prebendas do Palácio do Governo, ‘pisar em ovos’ passou a ser tarefa diária da corajosa prefeita Elizabeth Schmidt (PSD).
Elizabeth não pode dizer que encontrou a cidade com um passivo oculto de mais de 50 milhões, a saúde pública e a infraestrutura urbana em péssimas condições, a máquina administrativa pesada e apenas 3% de recursos livres no orçamento para o investimento.
Com o apoio da Câmara de Vereadores, vem reconstruindo as bases para uma gestão mais eficiente, cortando 25% dos gastos e extinguindo empresas que perderam sua função social.
A chamada de responsabilidade sobre a crise na saúde teve muito mais crédito do que a melancólica carta distribuída pelo secretário exonerado, aquele que em 500 dias não conseguiu formular sequer um plano, não fez nenhum projeto, não contribuiu com nenhuma ideia. Sua demissão foi comemorada nos corredores da administração municipal e fora dela.
Mais médicos, uma UPA nova em Uvaranas, um Centro de Atendimento da Criança, restauração de 15 unidades básicas somente nesse ano, licitação pública para a gestão privada das UPAs Santa Paula e Santana, são medidas que marcam o começo da virada.
Enfrentar a realidade com a verdade parece não incomodar Elizabeth. Pedir desculpas foi gesto nobre. Difícil para os arrogantes engolirem.