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Programa Casa de Verdade tem como objetivo garantir habitação ao alcance de todos. Prolar terá força-tarefa para garantir regularização.
Promover maior transparência na fila da Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar) e criar uma força-tarefa para a regularização de imóveis estão entre as prioridades da candidata a prefeita Mabel Canto (PSC). Inclusive, o candidato a vice, Pietro Arnaud (PSB) é o autor da lei da transparência da fila da Prolar e que não está sendo cumprida.
Um dos trabalhos será a efetivação do Programa Casa de Verdade: habitação ao alcance de todos. O projeto terá um novo cadastro com informações atualizadas, muita transparência e com dados georreferenciados de todo os inscritos. Ainda terá o programa de Assistência Técnica Gratuita para Habitação de Interesse Social (ATHIS), que será realizado pelo Instituto de Planejamento (Iplan). O ATHIS é para fazer com que os técnicos da Prefeitura atendam a população de menor renda.
“Através da integração de informações, o cidadão poderá consultar em tempo real sua situação e o andamento do processo. Esse programa foi elaborado para promover a reestruturação da fila da Prolar. Porque hoje não é nada transparente e as pessoas têm muita dificuldade em descobrir seu lugar na fila que ficaria disponível no site da Prolar”, explica Mabel Canto.
Sem verbas disponíveis para a construção de novas moradias, a Prefeitura estará a todo momento buscando recursos junto ao governo estadual e federal. Além disso serão elaborados projetos para garantir recursos do programa Casa Verde e Amarela, que é o ‘novo’ Minha Casa Minha Vida.
Outra proposta é a ampliação do programa de regularização. A intenção é fazer uma força-tarefa entre o Iplan, as Secretarias de Planejamento, Administração e Prolar para que possam ser feitos mutirões de regularização e, assim, ajudar um número maior de famílias. “O problema é que nem todas as famílias poderão ter suas casas regularizadas, pois várias estão em áreas de risco. Em 2021 nós teremos que rever o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social, que é uma exigência para o repasse de recursos. Então é importante que o Plano de Habitação aconteça e assim possamos programar quais casas podem ser regularizadas e quais não. E onde poderemos realocar todas essas famílias”. (Com assessoria)