15 de outubro de 2020

Integrar a UEPG para melhorar área da Saúde é proposta do Professor Edson

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O estreitamento da relação com a universidade no campo da saúde deve trazer melhora na formação das equipes de atendimento, nas tecnologias utilizadas no conhecimento científico produzido e na qualidade do serviço que a população precisa, prevê o candidato a prefeito do PT.

Para melhorar o setor de Saúde em Ponta Grossa, o Programa de Governo do candidato a prefeito Professor Edson (PT), propõe fazer a integração do curso de Medicina e das demais áreas da saúde da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) com a rede pública.

A intenção é ampliar a residência médica e de equipes multiprofissionais. O projeto prevê que a ação atenda diretamente as principais demandas da cidade. O estreitamento da relação com a universidade no campo da saúde deve trazer melhora na formação das equipes de atendimento, nas tecnologias utilizadas no conhecimento científico produzido e na qualidade do serviço que a população precisa.

Além de uma parceria efetiva com a UEPG, Professor Edson também vai fazer com que as secretarias de segurança, educação, assistência social e saúde trabalhem juntas para ações mais efetivas. “Os projetos, orçamentos e equipes serão integrados para uma atuação conjunta. Com isso, é possível melhorar a qualidade de vida da população ao aplicar na rede pública de saúde projetos que dependem também de outros setores”, diz o candidato.

Aumentar o alcance do serviço de saúde à população em vulnerabilidade social, ampliar a rede de saúde mental e as equipes de saúde multidisciplinares, aproximar o conhecimento acadêmico da prática e de um atendimento humanizado com o devido amparo à população são metas da gestão. Isso só é possível graças a essa integração.

Na visão do Professor Edson, com a pandemia do coronavírus, a crise da saúde pública será o principal desafio enfrentado pela administração que se inicia no próximo ano. O Sistema Único de Saúde (SUS) em Ponta Grossa é responsável por atender os mais de 355 mil habitantes da cidade, bem como os habitantes de cidades vizinhas, que têm a rede como referência. O aumento na demanda por atendimento e o contexto tornam necessário alternativas que evitem sobrecarga da rede, a precarização e dificuldade de acesso ao serviço de saúde. (Com assessoria)


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