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Reformas na Ala Amarela iniciarão na próxima terça-feira e não trarão prejuízos ao atendimento cirúrgico dos pacientes.
Ponta Grossa vem recebendo mudanças nas estruturas ligadas à saúde da cidade, como a construção de novas Unidade Básicas de Saúde (UBS), reformas e ampliações nos prédios, até a reestruturação do Hospital Municipal da Criança João Vargas de Oliveira. Esses são alguns exemplos e agora chegou a vez de reformar o Hospital Municipal Amadeu Puppi. A partir da próxima terça-feira, 15, a Ala Amarela começará a receber melhorias.
A estrutura a ser reformada conta hoje com 18 leitos regulares e dois de isolamento, todos para pacientes cirúrgicos ortopédicos. Passam por lá cerca de 120 pessoas ao mês. “A população pode ficar despreocupada, nós não vamos fechar a Ala, tão pouco diminuir o atendimento. Ninguém será prejudicado, estamos nos organizando e remanejando, através da adequação nos setores de internamento. A medida está sendo tomada para causar o menor impacto no atendimento”, destaca a diretora do Hospital, Karin Agner.
A previsão de conclusão desta primeira etapa da obra é de 90 dias, o que pode variar conforme as condições climáticas. Neste período a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) trabalhará com o apoio de outras unidades hospitalares e serviços de urgência. “Já enviamos um ofício informando todos os serviços de apoio, Samu, Hospitais, Central de Regulação do Estado e 3ª Regional de Saúde, para que todos estejam cientes e preparados para receber pacientes, caso haja necessidade”, explica a secretária de Saúde, Angela Pompeu. Ela também lembra que todos podem contar com o apoio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Santa Paula.
A obra que será realizada no setor de internamento cirúrgico ortopédico, custará R$ 370 mil, recursos intermediados pela Associação Pró Pronto Socorro (Aprós) e repassados pela Justiça Federal. “Extremamente importante essa obra para melhor acomodação dos pacientes, conforto e segurança. Além de garantir melhores condições de trabalhos para as equipes de profissionais”, comenta Angela.
Esta é a primeira fase da reestruturação do Hospital e já estão feitos projetos para outras áreas. Hoje a estrutura atende cerca de 15 mil pessoas por mês. “Iniciamos pela Ala Amarela por se tratar do setor mais antigo do Hospital, mas as próximas etapas serão ligadas à reconstrução das enfermarias que não serão mais coletivas, passando a ser quartos de dois leitos e banheiro privativo. Também, em outra etapa, vamos construir o novo setor de imagem, ampliação da emergência, readequação do Pronto Atendimento”, explicou Karin. (Com assessoria)