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Da esquerda para a direita: Dino Athos Schrutt, Diretor-Presidente da Prolar; Hélio Cury, Itaipu Binacional; Sophia Rachid, Arquiteta e coordenadora da capacitação; Francisco Filomeno, Gerente Geral de Regularização Fundiária do Ministério das Cidades; Eduardo Luiz Teixeira, Presidente da Foz Habita - Foz do Iguaçu.
A Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar) esteve presente no curso de capacitação em regularização fundiária promovido nessa semana pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e a Urbalegis, em Foz do Iguaçu. O evento, realizado em parceria com a Itaipu Binacional, discutiu as mudanças na legislação relacionada ao tema, capacitando técnicos para que desenvolvam projetos de regularização fundiária em consonância com a legislação vigente. Entre os aspectos discutidos, a experiência do município de Ponta Grossa, através das ações da Prolar, esteve entre os destaques do encontro.
Durante o evento, o diretor-presidente da Prolar, Dino Schrutt, apresentou os avanços concretizados pela Companhia nos últimos anos, como a viabilização de mais de 7.500 oportunidades de moradia e a ampliação dos trabalhos voltados à regularização fundiária no Município. “Nós temos trabalhado intensamente para superar os desafios que a área de habitação de interesse social enfrenta, com o grande crescimento da cidade nos últimos anos, e poder compartilhar os projetos propostos para o nosso município, que vem se tornando referência na área através do desenvolvimento das políticas públicas de base propostas pela gestão do prefeito Marcelo Rangel, é muito importante”, declara. Outro ponto ressaltado pelo diretor-presidente da Prolar como essenciais para o êxito das ações da Companhia é a constante busca por parcerias em âmbito estadual e federal, assim como o aperfeiçoamento técnico das equipes voltado ao fortalecimento do projeto de habitação do Município. “É imprescindível que nossas ações estejam em consonância não só com a legislação, mas também com o momento que a cidade tem vivido, de grande expansão econômica e o consequente crescimento da população. Pensando nisso, medidas como a criação do Projeto Araucária, o Programa Lar Acolhedor de aluguel social e o Minha Casa Legal, que deve permitir a regularização fundiária para mais de seis mil famílias, são ferramentas que buscam suprimir essa demanda, proporcionando além de qualidade de vida, a garantia de um bens mais importantes para a construção de uma família, que é a casa própria”, finaliza Schrutt. (Com assessoria)