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Após votação recorde para Câmara Municipal, Felipe Passos quer discutir “moralização da política” em nível nacional.
Da Redação
O vereador Felipe Passos (PSDB), segundo mais votado nas eleições de 2016, confirmou sua pré-candidatura a uma cadeira na Câmara dos Deputados. Segundo relata o vereador, a decisão de candidatar-se a deputado federal veio devido ao grande apelo de seus eleitores e da população em geral, principalmente depois de ter sido o único a votar contra o aumento dos salários dos vereadores ponta-grossenses, em maio deste ano. Para ele, a votação expressiva nas eleições de 2016 também colaborou para levá-lo à candidatura.
Felipe acredita que suas propostas serão um diferencial, com foco principalmente em “enxugar a máquina pública”. “Vou ter propostas que acredito que nenhum dos outros candidatos vai bater, porque não defenderam como suas bandeiras anteriormente”, defende. “Lutar pelo fim dos privilégios políticos; acabar com supersalários do setor público; desburocratizar a máquina pública; simplificar impostos; diminuir impostos sobre a cesta básica e itens como luz, água, gás, carne e remédios; defender laborterapia, que é o trabalho para presos em todos os presídios do Brasil; fim da reeleição para o Executivo, com mandato de 5 anos e eleição para todos os cargos; revisão do Pacto Federativo para que os recursos fiquem concentrados no município”, elenca o pré-candidato sobre suas propostas, garantindo, ainda, que vai reconhecer todas as suas proposições em cartório.
Felipe Passos é um líder na Igreja Católica, o que também colabora com a sua popularidade. “Como eu sempre fui, desde adolescente, envolvido com a juventude, com as várias expressões e movimentos, eu já era conhecido dentro da Igreja a nível municipal e nacional há muito tempo. Aí aconteceu a fatalidade do assalto e acabou tendo uma repercussão muito grande, me chamaram para dar o testemunho na Jornada Mundial da Juventude e tomou grandes proporções a minha história. O fato de eu estar sempre envolvido na defesa da vida, repercute de uma forma muito rápida dentro da igreja e o povo acaba me apoiando. A igreja tem papel de incentivar, não apoia nenhum candidato, mas incentiva para que os cristãos possam se envolver”, conclui.