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Candidato a prefeito defende gestão transparente e responsável dos recursos hídricos que impactam na qualidade de vida dos moradores de Ponta Grossa.
“Ponta Grossa não tem indicadores de fiscalização da qualidade da água e saneamento básico, como é o exemplo dos cerca de 150 km de arroio e fundos de vale na área urbana da cidade sem tratamento”, afirmou o candidato à prefeito pelo Partido Solidariedade e Liberdade (PSOL), Professor Gadini, em conversa ao vivo, realizada na noite da última quinta-feira, 30, pelas redes sociais, em painel sobre direito à água, saneamento básico e plano diretor da cidade.
Gadini lembrou das lutas de movimentos sociais na cidade em defesa da água e também das propostas do PSOL para evitar que a população sofra com a crise hídrica já presente no Estado.
Todos serviços terceirizados que impactam diretamente na qualidade de vida das pessoas: distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto, drenagem urbana e coleta de resíduos sólidos precisam de fiscalização permanente por parte do poder público municipal”, defende Gadini.
Professor Gadini lembrou ainda que a atual gestão extinguiu a Agência Reguladora de Águas e Saneamento Básico do Município de Ponta Grossa (ARAS), em 2017, deixando a população desamparada para cobrar a fiscalização do serviço seja na oferta de água quanto da ampliação da coleta e tratamento do esgoto. “Vamos resolver o problema, contratando profissionais por concurso público para garantir fiscalização e, antes de discutir renovação ou qualquer antecipação de contrato, que vence apenas em março de 2026, vamos ouvir a população da Cidade, que paga a conta, e vivencia os reais problemas do setor”, conclui Gadini. (Com assessoria)