5 de setembro de 2022

Criado na gestão Ratinho Junior, Programa Cartão Comida Boa deverá ser ampliado para mais famílias nos próximos anos

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O cartão, criado emergencialmente pelo governador durante a pandemia, tornou-se um programa permanente e atualmente atende mais de 112 mil famílias dos 399 municípios paranaenses, com repasses mensais de R$ 80 para a compra de alimentos e artigos de necessidade imediata.

O Cartão Comida Boa, criado emergencialmente pelo governador Ratinho Junior (PSD) durante a pandemia, tornou-se um programa permanente e atualmente atende mais de 112 mil famílias dos 399 municípios paranaenses, com repasses mensais de R$ 80 para a compra de alimentos e artigos de necessidade imediata. O programa do Governo do Estado é voltado à população em situação de vulnerabilidade, visando garantir principalmente a segurança alimentar dessas pessoas.

Em 2020, os repasses mensais eram de R$ 50. Foram atendidas durante três meses em torno de 800 mil famílias em situação de vulnerabilidade, o que injetou cerca de R$ 110 milhões na economia paranaense. Em 2021, já em caráter permanente, o Programa Estadual de Transferência de Renda Comida Boa passou a realizar repasses mensais de R$ 80.

“São milhares de famílias que tiveram um alento e um auxílio importante em um momento de dificuldade para todos, após os impactos da pandemia”, destacou o governador Ratinho Junior. “Com o Cartão Comida Boa, essas pessoas podem ir ao supermercado, na mercearia mais próxima da sua casa, e fazer uma compra de mantimentos básicos – arroz, feijão, farinha, óleo”.

Para os próximos anos, de acordo com Ratinho Jr., o objetivo é aumentar o número de pessoas atendidas. “Vamos ampliar o número de famílias beneficiadas e o valor do repasse do Cartão Comida Boa, possibilitando às pessoas em vulnerabilidade social a aquisição direta de alimentos e gêneros de primeira necessidade”, disse.

Os critérios para que as famílias ou indivíduos possam ser beneficiados são que estejam devidamente cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que possuam renda família per capita mensal não superior a R$ 210 e que não sejam beneficiários do Auxílio Brasil.

São definidos critérios complementares para priorizar as famílias que mais precisam, como o atendimento a famílias indígenas, quilombolas, famílias com catadores de materiais recicláveis, famílias com crianças de até seis anos, e famílias com menor renda per capita.

O Cartão Comida Boa também trabalha diretamente em prol de três Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável e redução das desigualdades. As metas fazem parte da Agenda 2030, um plano de ação estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para promover a erradicação dos principais problemas mundiais. (Com assessoria)


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