CASTRO

27 de janeiro de 2025

Com máquinas locadas, Prefeitura reforça operação para recuperar estragos das chuvas

Divulgação

Quatro patrolas alugadas chegaram a Castro nos últimos dias e outras três devem integrar a frota durante a semana. Desde início de dezembro até agora, acumulado de chuvas na região já chega a 375 milímetros.

O acumulado de chuvas neste mês de janeiro, até dia 27, já equivale a quase o dobro do que o registrado no mês inteiro em 2024, na região de Castro, segundo o Sistema Meteorológico do Paraná. Foram 125 milímetros neste ano, contra 68 em janeiro do ano passado. Já no último mês de dezembro, choveu aproximadamente 250 milímetros e isso é mais que o triplo do que o verificado em dezembro de 2023, quando o índice chegou a 73 milímetros. “Com tanta chuva, nosso desafio de manter e recuperar as estradas rurais aumenta. Por isso, estamos trabalhando em uma operação especial para enfrentar o problema e, já no começo do mês, autorizamos a locação emergencial de máquinas que agora estão chegando e atendendo os pontos mais críticos”, explica Rodrigo Bueno, diretor de vias rurais da Prefeitura.

Segundo ele, as locações estão sendo feitas com o saldo existente no contrato de licitação feito ano passado e que ainda está em vigor. “Solicitamos às empresas que coloquem as máquinas para começar os serviços urgentemente. Já recebemos duas motoniveladoras no último dia 15, outra na sexta-feira passada, 24, e uma hoje, 27. Também chegaram dois rolos compactadores nos distritos de Socavão e Abapan. Outras três máquinas devem chegar ainda nesta semana”, detalha.

Nesta segunda-feira, 27, os operadores atuaram em várias frentes de trabalho nas regiões de Três Pinheiros, Maracanã, Tronco, Agostinhos, Terra Nova e Capão Alto. “Além das patrolas locadas, estamos trabalhando com as três que conseguimos colocar em condições de uso nos parques de máquinas”.

MUITA CHUVA – Lizandro Jacóbsen, meteorologista do Simepar, comenta que os níveis de chuvas nesta época do ano costumam ser mais altos do que nas outras estações, mas que os registros para dezembro e janeiro estão acima da média e muito acima dos índices coletados em janeiro de 2024 e em dezembro de 2023, quando a região enfrentou uma seca. “Os dados são coletados na Estação Meteorológica de Ponta Grossa, mas representam a região, porque Castro segue as mesmas condições”, pontua.

Conforme o meteorologista do Simepar, em setembro do ano passado o índice pluviométrico foi de 69,4 milímetros. Em outubro, a estação registrou 82 milímetros e em novembro, 76,6 milímetros. Em dezembro o nível saltou para 249,2 milímetros. (Com informações da Assessoria)


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