13 de junho de 2023

AMCG entrega Plano de Saneamento de Arapoti

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O prefeito Irani Barros recebeu o material, que foi entregue pela presidente Elisangela e pelo engenheiro civil da Associação, Lucas Araújo Hyckzy. Para o prefeito, mais do que cumprir a legislação, o Plano Municipal de Saneamento Básico servirá como ferramenta de trabalho para a sua e para as próximas gestões.

O setor de Engenharia da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) realizou a entrega do Plano Municipal de Saneamento de Arapoti. A entrega, do documento físico, ocorreu no início do mês durante a primeira reunião ordinária da nova diretoria no Município de Ipiranga. “Há alguns anos, a AMCG firma convênios com as Prefeituras para a confecção de Planos”, conta a presidente e prefeita de Carambeí, Elisangela Pedroso, citando ainda os Planos Diretor e de Arborização.

O prefeito Irani Barros recebeu o material, que foi entregue pela presidente Elisangela e pelo engenheiro civil da Associação, Lucas Araújo Hyckzy. “Primeiramente quero agradecer a parceria da AMCG. O Plano é uma ferramenta muito importante para o Marco Regulatório do Saneamento Básico”, avalia o chefe do executivo, destacando o profissionalismo do trabalho da entidade microrregional.

Para o prefeito, mais do que cumprir a legislação, o Plano Municipal de Saneamento Básico servirá como ferramenta de trabalho para a sua e para as próximas gestões. “É um material riquíssimo, que traz todos os pontos da cidade georreferenciados”, aponta. Conforme o engenheiro responsável, a metodologia de georreferenciamento traz imagens e também um banco de dados. “Servirá para pesquisa, conferências e realização de projetos necessários de urbanização do Município”, explica.

A Associação contou com período mínimo de 300 dias para a confecção do material. “O Plano de Saneamento Básico é composto de quatro pilares: tratamento de água, coleta e tratamento de esgoto, drenagem da água da chuva, a gestão de resíduos sólidos gerados e a limpeza urbana”, contou o engenheiro, citando como base as Leis 1445/2007 e 14026/2020.

No período foram realizados 16 encontros. “Foram 14 reuniões e oficinas abertas ao público e duas audiências públicas”, enumera. Além da participação popular in loco nas reuniões, os munícipes puderam preencher ainda questionários online. “Tivemos um grande número de adesão e várias contribuições”, relatou Hyckzy.

Com a entrega do Plano, que tem validade máxima de dez anos, o Município segue com a responsabilidade de efetivação e monitoramento do Plano de Ação proposto. “A Prefeitura terá ainda o acompanhamento do Conselho Municipal de Meio Ambiente para a gestão do Plano”, finaliza o engenheiro. (Com assessoria)


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