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Na abertura da sessão plenária de ontem, 1º, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano, leu uma nota afirmando que o veto parcial ao Projeto de Lei 67/2022 não será promulgado.
A mesa executiva da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) vai, mais uma vez, devolver ao Governo do Estado parte do orçamento programado para 2017. A economia gerada a partir da contenção de gastos e rigoroso controle na aplicação de recursos somam R$ 251 milhões que representa 40,7% do total a que tinha direito.
Parte desse montante, R$ 100 milhões, nem chegou a ser depositado pelo Estado. Isso porque, no ano passado, a Mesa Executiva da ALEP renunciou ao repasse, uma atitude inédita no país e que será mantida em 2018.
Mesmo devolvendo parte do orçamento, a ALEP conseguiu concluir as obras de adaptações exigidas pelo Corpo de Bombeiros, como por exemplo, a implantação das saídas de emergências no prédio da administração.
Ainda em 2017 a Assembleia pagou aos servidores os saldos de compensações gerados a partir da implantação da Unidade Real de Valor (URV) criada em 1994 e que antecedeu a moeda Real.
DEVOLUÇÃO EXTRA – Apesar de não ter sido contabilizado dentro da devolução do orçamento, a ALEP repassou mais R$ 12,4 milhões para os cofres do Executivo. Esse valor é correspondente ao Fundo Especial de Modernização da Assembleia Legislativa do Paraná (Femalep) que foi extinto recentemente. Caberá ao governo decidir a aplicações de mais essa quota, disponibilizada pela Assembleia.
O Primeiro-Secretário da Assembleia Legislativa, deputado Plauto Miró Guimarães Filho (DEM), é o responsável pela administração financeira da Alep. (Com assessoria)
Alep arrecada R$ 4 mi em leilão que definiu banco que fará pagamento de servidores
O pregão presencial realizado na última sexta-feira, 22, definiu a instituição financeira que irá prestar serviços de pagamento de subsídios, salários, proventos, aposentadorias, pensões e similares, dos servidores ativos, inativos e comissionados da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (ALEP).
Poderiam participar do certame bancos públicos e privados. Dois se habilitaram para disputar o processo, o Banco Santander e o Banco Itaú. De acordo com o edital, a oferta mínima estipulada pela ALEP era de R$ 3.887.151,73.
Após a conferência de documentos, em uma reunião pública, os bancos apresentaram suas propostas. O Itaú, que já presta este serviço para a ALEP, apresentou o maior lance e vai pagar R$ 4.060.000,00 para ter o direito de atuar por cinco anos.
O Primeiro-Secretário da ALEP, deputado Plauto Miró Guimarães Filho (DEM), responsável pelo setor administrativo da Casa, fez questão de acompanhar todo o processo de abertura de propostas. De acordo com Plauto, “a Assembleia deu mais uma demonstração de transparência dentro de um conjunto de ações promovidas pela Mesa Executiva, presidida pelo deputado Ademar Traiano, para promover o bom uso do dinheiro público”. (Com assessoria)