15 de fevereiro de 2019

Governo do Estado começa planejamento do Paraná a longo prazo

Divulgação

Começaram a ser formados grupos de trabalho discutir projetos estruturantes para duas décadas e também focados no Plano Plurianual 2020-2023.

A Secretaria de Estado do Planejamento já começou a montar grupos de trabalho para discutir projetos estruturantes do Paraná, de longo prazo, e também focados no Plano Plurianual (2020-2023).

Inicialmente, serão constituídos sete grupos de trabalho: educação, segurança, saúde, infraestrutura, turismo, agricultura, além de inovação e gestão pública. A Secretaria do Planejamento já solicitou aos titulares das pastas para nomearem seus interlocutores.

No primeiro momento, cada grupo discutirá as demandas setoriais para estabelecer as prioridades, definindo os projetos e prazos. Após a conclusão destes estudos iniciais, a Secretaria fará os estudos de viabilidade econômica, social e ambiental.

ETAPAS – Na sequência, um comitê de parcerias analisará os projetos propostos pelos grupos de trabalho. As ações que receberem o aval do comitê e do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) passarão pela fase de modelagem, que será realizada pela Secretaria do Planejamento e depois deliberada pelo comitê.

SEGURANÇA – O grupo da segurança pública, entre outras iniciativas, analisará o projeto Cidade da Polícia. A ideia é criar um espaço que integrará as forças de segurança das três esferas de governo, incluindo desde guardas municipais até as Polícias Rodoviárias Estadual e Federal, assim como as Polícias Militar, Civil e Federal e o Exército.

CONCESSÕES DE INFRAESTRUTURA – Na área de infraestrutura, há algumas obras estruturantes que dependem de concessões, caso das rodovias do Anel de Integração, aeroportos e ferrovias. “Somos um Estado de vocação agrícola. Para fomentar a industrialização, precisamos ter infraestrutura de logística muito mais ampla do que temos hoje e com custo muito menor”, comentou Jorge.

Segundo o secretário, o setor produtivo pagou pedágio muito caro durante duas décadas. “O custo para levar a produção do Oeste até o Porto de Paranaguá é muito alto. Precisamos de duplicação de rodovias, terceiras faixas e melhorias de infraestrutura”, apontou ele.

O secretário acrescentou que é importante criar um ambiente favorável para que os investidores estrangeiros se sintam seguros a fazer aportes no sistema ferroviário do Estado, que é um modal menos poluente e mais barato.

No modal aeroviário, o governo do Paraná já apresentou à União seus pleitos em relação à concessão de quatro aeroportos do Estado (Afonso Pena, Bacacheri, Londrina e Foz do Iguaçu). Estes terminais fazem parte do pacote que será licitado pelo governo federal no próximo mês de março. (Com AEN)


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