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Ele foi um dos fundadores do Grupo Positivo, o qual presidiu por 40 anos, tornando-o um dos principais grupos educacionais, industriais gráficos e de informática do Brasil. A sessão solene acontece na próxima segunda-feira, 17, às 18 horas, no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná.
Rafaela Czelusniak
Na última quarta-feira, 09, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, anunciou que irá manter votação secreta para a eleição da Mesa do Senado. Contrário à decisão, o senador Oriovisto Guimarães (Pode) declarou nas redes sociais que é a favor da transparência da atuação parlamentar aos eleitores. “O voto secreto no parlamento só interessa aos vampiros que sugam o sangue da nação brasileira e só podem sobreviver nas trevas do anonimato”, disse Guimarães na sua publicação.
O senador também manifestou em seu texto que não votará em um candidato que responda a processos judiciais, descartando assim a possibilidade de apoiar o senador Renan Calheiros (MDB), que busca retomar à presidência da Câmara Alta do Congresso Nacional.
CONFIRA A ÍNTEGRA DA POSTAGEM DE ORIOVISTO GUIMARÃES NAS REDES SOCIAIS:
“Eu lamento a decisão pelo voto secreto no Senado e declaro que sou a favor do voto aberto e da transparência da atuação parlamentar frente aos seus eleitores.
A origem do voto secreto para a escolha dos representantes do povo tem por base a proteção do indivíduo contra os poderosos que poderiam pela força prejudicar aqueles que tivessem opiniões diferentes das suas. Neste caso o voto secreto é importante. Outra coisa muito diferente é um representante do povo (um parlamentar) pretender votar, no parlamento, decisões importantes que afetam a vida de todo o povo e fazer deste voto um segredo para o povo. Isto é um absurdo, é a verdadeira negação da democracia. O voto secreto no parlamento só interessa aos vampiros que sugam o sangue da nação brasileira e só podem sobreviver nas trevas do anonimato.
No início de fevereiro haverá eleição para os cargos de Mesa Diretora do Senado Federal, eu sou favorável à renovação e ao critério de que o próximo presidente não deve estar respondendo a nenhum processo. Meu voto será nesse sentido.”