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No decreto, assinado hoje, a administração municipal determina a suspensão do expediente no Paço Municipal e em setores da Prefeitura que não desenvolvem serviços essenciais
O prefeito de Castro, Moacyr Fadel Junior (PMDB), decretou situação de emergência no município pelo período de sete dias, em virtude das dificuldades de abastecimento e falta de insumos, geradas por conta da paralisação nacional dos caminhoneiros.
No decreto, assinado hoje, a administração municipal determina a suspensão do expediente no Paço Municipal e em setores da Prefeitura que não desenvolvem serviços essenciais. “Nesse momento de escassez de combustível tanto por parte da Prefeitura quanto de funcionários, estaremos priorizando o atendimento de serviços considerados essenciais, concentrando os trabalhos na saúde, segurança pública e na assistência social”, explica o prefeito.
SAÚDE – A Secretaria Municipal de Saúde comunica que devido ao desabastecimento de combustíveis e materiais para atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), os horários de atendimento nas unidades básicas de Saúde estão sendo alterados.
As unidades básicas, o Centro de Reabilitação Física, o CAPS, CEO, Centro de Saúde da Mulher, Centro de Especialidades e Unidade de Saúde Bom Jesus terão atendimento das 7h30 às 12 horas.
As unidades de saúde do Abapan e Socavão terão atendimento das 7h30 às 15 horas e na UPA e Secretaria Municipal de Saúde o atendimento será normal.
LIXO – Em Castro a coleta de resíduos também começa a ficar comprometida. A partir de hoje, a Inova Ambiental, empresa prestadora do serviço de coleta, paralisa os serviços de coleta de reciclável. Já os resíduos domiciliares (lixo comum) devem ser coletados até a próxima quarta-feira, 30. (Com assessoria)