24 de outubro de 2023

TCE aprova, sem ressalvas, contas de Elisangela referente a 2021 e 2022

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A prefeita de Carambeí comemorou a notícia ao considerar o trabalho realizado nos anos iniciais da gestão como a diminuição de gastos e despesas que possibilitaram o Município, entre outras coisas, baixar o índice de despesas com pessoal, além de melhorar a situação das finanças públicas.

O Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) julgou pela regularidade, ou seja, pela aprovação (sem ressalvas) das contas referente aos anos de 2021 e 2022 da prefeita de Carambeí, Elisangela Pedroso (PSB).

O levantamento realizado pelos analistas do TCE engloba controle contábil e financeiro, como a execução do orçamento, gastos com pessoal, despesas com adiantamentos e diárias dos servidores e agentes políticos, bem como a verificação de regularidade e transparência dos processos de contratação de obras e serviços públicos.

A prefeita Elisangela Pedroso comemorou a notícia ao considerar o trabalho realizado nos anos iniciais da gestão como a diminuição de gastos e despesas que possibilitaram o Município, entre outras coisas, baixar o índice de despesas com pessoal, além de melhorar a situação das finanças públicas.

“Quando assumimos em 2021, o cenário era de dificuldade, pois a Prefeitura havia ultrapassado o limite de gastos com servidores em 54%, bem como outros desajustes financeiros. Após um ‘pente fino’ nos contratos, nas despesas, conseguimos readequar o orçamento e diminuir o percentual para 41%, o que hoje permite até mesmo a realização de concurso público”, disse Elisangela.

A prefeita Elisangela Pedroso destacou o trabalho da Secretaria Municipal de Finanças e Administração, Departamento de Compras e Controle Interno, na execução ordenada dos recursos. “Nós temos um orçamento anual de R$ 179 milhões, que precisa ser bem gerido para que haja um equilíbrio e não falte dinheiro para custear os serviços públicos”, falou.

Elisangela afirma que assim como uma boa administração das finanças públicas traz reflexos positivos nos serviços públicos, a má gestão também. “Recentemente, tivemos que pagar uma dívida previdenciária milionária, de mais de R$ 1,5 milhão, devido a uma compensação mal sucedida junto a Receita Federal, herdada da gestão anterior. É um dinheiro que poderíamos investir em obras e serviços públicos, mas que se não liquidássemos afetaria a administração de forma geral”, lamenta. (Com assessoria)


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