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Destaque para fábrica argentina de bicicletas e mobilidade elétrica, que avalia áreas no Distrito Industrial.
A prefeita Elizabeth Schmidt (PSD) recebeu na última quinta-feira, 10, a visita de representantes de duas indústrias que pretendem se instalar na cidade. Uma das empresas é pontagrossense, já conta com uma unidade na cidade e atua no ramo de fertilizantes biológicos. Outra empresa é argentina, que fabrica bicicletas e mobilidade elétrica, e tem interesse em instalar uma filial no Brasil.
Uma comitiva de executivos da indústria Lopez Hnos apresentou dados relacionados à empresa e intenções de investimentos na cidade de Ponta Grossa. A diretora executiva María Eugenia López relata que a indústria está localizada na região norte da Argentina e sempre houve a intenção de vir para o Brasil, que segundo ela, evoluiu significativamente nas últimas décadas no setor da indústria. “Para nós é muito importante a infraestrutura da cidade, a proximidade com o Porto de Paranaguá e com outras importantes cidades do país”, disse.
Os executivos argentinos foram juntamente com representantes da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional (SMIQP) avaliar algumas áreas para a instalação da indústria. “Foi protocolada a solicitação de área pela Lopez que pretende construir uma edificação de 10 mil m². A indústria Lopez Hnos, na Argentina, produz cerca de 120 mil bicicletas anualmente e exporta para diversos locais do mundo. Ter uma empresa deste porte na cidade é muito importante”, aponta a SMIQP.
Após a reunião com a prefeita Elizabeth Schmidt, a comitiva visitou algumas áreas no Distrito Industrial da cidade. “Tenho a certeza que vamos surpreender os empresários argentinos com os espaços possíveis para a instalação da indústria e faremos o possível para acolher essa empresa em Ponta Grossa, gerando desenvolvimento, riqueza, emprego e renda para a população”, disse a prefeita.
Outra empresa que tratou assuntos relativos à investimentos na cidade foi a Fertibio do Brasil, através de seu diretor, Wladmir Correia, que pleiteia a autorização para utilização de um terreno do antigo polo de confecções para a construção de sua segunda unidade. “O investimento inicial será de aproximadamente R$ 10 milhões tanto para a construção, como também para aquisição de equipamentos. Após a cessão da área, acreditamos que a nova unidade estará em funcionamento em no máximo 15 meses após o início das obras”, disse.
Atualmente, a indústria conta com uma unidade para a produção de fertilizantes biológicos à base de bactérias, no Distrito Industrial, mas está no planejamento uma outra unidade de fertilizantes a partir de fungos.
Elizabeth comenta que é uma grande satisfação saber que a área do extinto polo de confecções se tornará produtiva. “A partir de agora, com as empresas que se instalarem neste espaço, teremos a certeza que trarão retorno para a população através do emprego e para o município como um todo, promovendo o desenvolvimento da cidade”, finaliza a prefeita. (Com assessoria)