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Ranking é da Times Higher Education (THE), revista do Reino Unido, especializada no desempenho global da educação superior. Estão posicionadas no levantamento as universidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa, Oeste do Paraná e do Norte do Paraná.
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) é uma das 30 melhores universidades brasileiras e segunda do Paraná, em comparação com as universidades estaduais. Os dados são da revista Times Higher Education (THE), que publicou ontem, 12, o World University Rankings 2023. Nesta edição, participaram 1.799 instituições de ensino superior de todo mundo – 73 a nível nacional.
Dentro classificação das 1500+, a UEPG obteve a maior média geral, em relação às demais Universidades do Estado. Em nível nacional, a UEPG ocupou a mesma posição no ranking geral (1500+), o que a coloca na posição número 29, entre as brasileiras, juntamente com UEM e Unicentro. Das 73 universidades brasileiras que participaram da avaliação, 62 foram classificadas.
O ranking é calculado em métricas de Ensino (30%) – ambiente de aprendizagem; Pesquisa (30%) – volume, receita e reputação; Citações (30%) – influência da pesquisa; Renda da indústria (2,5%) – transferência de conhecimento; e Perspectivas internacionais (7,5%) – funcionários internacionais, estudantes e colaborações de pesquisa. Em comparação com os resultados do ranking de 2022, a UEPG aumentou seu score nas métricas de Ensino; Pesquisa; Renda da Indústria e Perspectiva Internacional.
Nas métricas avaliadas, a UEPG obteve a primeira colocação, entre as estaduais do Paraná, em citações e internacionalização; a 3ª posição em pesquisa e renda da indústria; e em 4º lugar na métrica de ensino. “Mais uma vez, a UEPG é destaque em citações e internacionalização, o que demonstra que parcerias estão sendo firmadas fora da Universidade, possibilitando troca de experiência e aumentando nossa visibilidade”, destaca a diretora de Avaliação Institucional da UEPG, Raquel Abdallah da Rocha Oliveira.
De acordo com a pesquisadora institucional Josecler Kapp Lepinski, para a composição do ranking, cada uma das métricas avaliadas são ponderadas. “Isso facilita a identificação dos pontos fortes e fracos da Universidade, permitindo uma análise de onde estamos e para onde queremos ir”, salienta.
A publicação da revista pode ser conferida AQUI. (Com assessoria)