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Desde a última eleição, em 2018, teve o seu nome envolvido na Operação Quadro Negro, o maior esquema de corrupção da história do Paraná e que investigou o desvio de recursos públicos na área da Educação. Desde então, foi reeleito com uma votação pífia em Ponta Grossa e perdeu prestígio político. Mesmo inocentado, não teve o perdão do eleitorado, que o mandou para a casa.
O deputado estadual Plauto Miró Guimarães Filho (DEM) se aposenta após 32 anos na Assembleia Legislativa. Plauto não conquistou a reeleição para o seu nono mandato. Ele fez 21.735 votos, sendo 8.066 em Ponta Grossa.
Plauto viveu momentos áureos na Assembleia do Paraná, nos governos Jaime Lerner e Beto Richa. Foi Primeiro-Secretário do Legislativo. E também foi oposição, no governo de Roberto Requião.
Entre as suas principais conquistas destacam-se o Curso de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UPEG) e mais recentemente a conquista de recursos para a construção do Hospital do Câncer em Ponta Grossa. Além da conquista de recursos para a infraestrutura, saúde e segurança em toda a região ao longo dos seus mandatos.
Desde a última eleição, em 2018, teve o seu nome envolvido na Operação Quadro Negro, o maior esquema de corrupção da história do Paraná e que investigou o desvio de recursos públicos na área da Educação. Desde então, foi reeleito com uma votação pífia em Ponta Grossa e perdeu prestígio político. Mesmo inocentado, não teve o perdão do eleitorado, que o mandou para a casa.