Arquivo
O levantamento divulgado ontem, 13 revelou que o Estado saltou quatro posições em relação a 2021, passando da sexta colocação para a vice-liderança no quesito.
Uma das prioridades estabelecidas pelo governador Ratinho Junior (PSD), o Paraná tem a segunda máquina pública mais eficiente do País, com um índice de aproveitamento de 99,58 pontos, apontou o Ranking de Competitividade dos Estados. O levantamento divulgado ontem, 13 revelou que o Estado saltou quatro posições em relação a 2021, passando da sexta colocação para a vice-liderança no quesito.
“Implantamos um novo modelo de gestão estadual, focado na redução de custos e na eficiência dos processos administrativos, com processos bem mais simples e descomplicados para o setor produtivo. Com isso, o Paraná se tornou referência no ranking nacional de transparência e passou a atender melhor as expectativas do setor empresarial”, afirmou Ratinho Jr.
Além disso, o Paraná aparece na terceira posição na classificação geral, na liderança no quesito sustentabilidade ambiental e no terceiro posto em segurança pública. O desempenho é resultado das políticas públicas implementadas a partir de 2019 pela gestão do governador Ratinho Junior que, entre outras ações, optou por diminuir e desburocratizar a máquina estadual, incentivando o desenvolvimento sustentável de forma igualitária por todas as regiões do Estado.
O Ranking é elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria Integrada. Agora, apenas Santa Catarina, com 100 pontos, apresentou melhor desempenho no período.
Em relação à edição passada, o Paraná apresentou melhora relativa nos indicadores de equilíbrio de gênero na remuneração pública estadual (+14 posições), índice de transparência (+12), produtividade dos magistrados e servidores do judiciário (+11), eficiência do judiciário (+10), qualidade da informação contábil e fiscal (+8) e equilíbrio de gênero no emprego público estadual (+5).
O Paraná também é destaque nacional em oferta de serviços públicos digitais (6ª colocação), fruto dos avanços conquistados com o programa multissetorial Descomplica.
Segundo o levantamento, a melhoria da eficiência da máquina é “condição central para o reforço da legitimidade das organizações democráticas, atributo fundamental para a construção de uma ordem virtuosa para o desenvolvimento”. O estudo é baseado na criação de mecanismos de incentivos para a construção de um bom governo, com foco na profissionalização e no desenvolvimento de canais institucionais para reforçar a meritocracia no interior da administração pública.
O Ranking de Competitividade dos Estados existe desde 2011 e possibilita identificar, dentro de cada um de dez pilares temáticos, quais são os pontos fortes e fracos de todas as unidades federativas do País. (Com assessoria)