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A Prolar custou aos contribuintes somente neste ano cerca de R$ 6,5 milhões. Para que serve a Companhia se em 2021 não entregou nenhuma moradia?
Informações obtidas pelo Blog do Johnny dão conta que promotores do Grupo Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria), do Ministério Público do Paraná (MP-PR), realizam um ‘pente fino’ nos contratos da Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar), que teve a sua extinção solicitada pelo Poder Executivo ao Legislativo Municipal.
Entre esses contratos estariam da empresa Pilar Santos Desenvolvimento Social em Gestão Empresarial Ltda Me, que prestou diversos Projetos de Trabalho Técnico Social (PTTS), nos conjuntos habitacionais, com recursos da Caixa Econômica Federal. Os contratos na época eram fiscalizados/administrados pela atual presidente da Prolar, Marines Kabbas Viezzer, que era responsável pela Divisão de Desenvolvimento Social da Companhia. Na foto, o irmão de Marines, Junior Viezzer, vestido de Papai Noel em uma das ações.
O MP-PR teria solicitado a quebra de sigilo bancário que apontam movimentações financeiras que devem comprometer ainda mais a imagem do órgão. As investigações correm em segredo de Justiça.
A Prolar custou aos contribuintes somente neste ano cerca de R$ 6,5 milhões. Para que serve a Companhia se em 2021 não entregou nenhuma moradia?