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O empresário se manifestou contra o subsídio dado pela Prefeitura de Ponta Grossa de mais de R$ 1,7 milhão para a concessionária de transporte coletivo, defendendo que a ação fosse feita com recursos federais ou estaduais.
No Twitter, o empresário Márcio Pauliki (Grupo MM), defendeu o retorno de 100% da frota do transporte coletivo e disse discordar com o subsídio municipal de mais de R$ 1,7 milhão. “Seja para os funcionários, seja para os usuários, é fundamental o retorno do transporte público em Ponta Grossa em 100%. Mas não concordo com subsídio municipal. Quem deve subsidiar é o Estado, que já pratica subsídio na Região Metropolitana com parte de nossos impostos”, defendeu o empresário e ex-deputado.
A Prefeitura de Ponta Grossa encaminhou à Câmara de Vereadores solicitação de autorização legislativa para pagamento de indenização à empresa concessionária do serviço de transporte público pelo período de suspensão das atividades como medida de enfrentamento à Covid-19.
Através do Projeto de Lei, a Prefeitura pede autorização legislativa para o pagamento de R$ 1.718.363,37 à Viação Campos Gerais (VCG). Caso aprovado em duas votações, retornará ao Executivo para sanção e depósito judicial do valor na sequência.
O Solidariedade (SD), partido de Pauliki, elegeu a vereadora Missionária Adriana Jamier, da Igreja do Evangelho Quadrangular, que está na base de apoio ao governo municipal.
Pauliki, terceiro colocado na eleição municipal, com 26,76% dos votos, mais de 44 mil votos, atualmente se dedica à gestão da empresa da família, mas deve sair candidato a deputado no ano que vem.