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A ação foi adotada para gerar economia e modernizar a engrenagem pública, passando 12 para sete secretarias municipais.
A diretoria do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR) apresentou ontem, 11, durante reunião online, o Plano de Ação para a Mesorregião que abrange os Campos Gerais. Para os próximos meses os conselheiros que fazem parte da região e também dos municípios das regiões de Irati e União da Vitória irão realizar ações em quatro eixos: Competitividade e Renda, Sustentabilidade Ambiental, Promoção Social e Cidadania, além da Segurança Alimentar e Nutricional. “Hoje foi mais uma reunião de apresentação do Plano. A parte prática iniciaremos a partir de junho”, contou o representante da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) no IDR, o prefeito de Palmeira, Sergio Belich.
Conforme o prefeito, o grupo já verificou quais áreas devem ser priorizadas conforme a demanda de cada região. “Estamos unindo forças para partir para a parte prática e realmente beneficiar os municípios”, destacou, comentando ainda a interação que o grupo proporciona entre os gestores. “A ideia de um município acaba beneficiando outro”, acrescenta.
O Diretor de Integração Institucional do Instituto, Rafael Fuentes Llanillo, falou da assertividade ao estabelecer os Planos nas mesorregiões. “Queremos melhorar a entrega e ser acabativos na demanda”, avalia. Para o diretor, as mesorregiões devem melhorar a integração, além de estabelecer comunicação com a sociedade organizada.
Coordenadora da mesorregião Centro Sul, Lutécia Canali, disse que a intenção é contar com um Fórum de discussão de alavancagem de programas. Os projetos de ‘Identificação Geográfica’, circuitos de comercialização de produtos agropecuários e a alimentação nas escolas foram citados. “Precisamos agregar valor, melhorar as vendas e a renda dos produtores”, ressalta.
As cadeias produtivas do Estado também devem entrar na pauta do Instituto de Desenvolvimento Rural. A Cadeia do Leite, do Tabaco, da Fruticultura e da Erva Mate foram algumas das citadas durante o encontro desta terça-feira. Além disso, os conselheiros foram convidados a participar de uma live sobre o ‘Banco do Agricultor Paranaense’ marcada para amanhã, 13.
O projeto do Banco do Agricultor prevê a subvenção para operações em obras civis, aquisição de materiais e equipamentos e na elaboração de projetos de geração de energia a partir de fontes renováveis. Serão passíveis do benefício valores financiados de até R$ 500 mil para energia solar fotovoltaica e de até R$ 1,5 milhão em biomassa. A equalização é de 3%. (Com assessoria)