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O novo contrato prevê um prazo de vigência de 30 anos, prorrogável por igual período. Não há na minuta do contrato nenhuma informação referente a valores de investimento, detalhamento de obras e nem negociação da dívida do Município com a Companhia.
Dezesseis vereadores da base de apoio do governo municipal estiveram reunidos com o prefeito Marcelo Rangel (PPS) e o seu secretariado, no gabinete do prefeito, no início da noite desta segunda-feira, 08, manifestando o apoio ao projeto de lei que prevê o parcelamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que deverá ser incluído na ordem do dia da Câmara Municipal para votação na próxima quarta-feira, 10.
Participaram da reunião com o prefeito e o secretariado os vereadores Sebastião Mainardes Júnior (DEM), presidente da Câmara Municipal, Rudolf Polaco (PPS), líder do governo, Celso Cieslak (PRTB), Daniel Milla (PV), Divo (PSC), Mingo Menezes (DEM), Eduardo Kalinoski (PSDB), Pastor Ezequiel Bueno (PRB), Felipe Passos (PSDB), Sargento Guiarone (PROS), João Florenal (PTN), Doutor Magno Zanellato (PDT), Rogério Mioduski (PPS), Paulo Balansin (PTN), Vinícius Camargo (PMB) e Léli (PROS).
Os vereadores tiraram as suas dúvidas com a equipe do governo sobre a proposta e cobraram maiores informações e diálogo nas discussões dos projetos enviados pelo Executivo para o Legislativo. “Buscamos estreitar a relação essencial para que haja harmonia entre os poderes”, explica o presidente da Câmara Municipal, Sebastião Mainardes Júnior.
A base do prefeito no Legislativo também cobrou maior atenção do secretariado municipal aos pleitos dos vereadores. “Foi uma reunião boa e com transparência. Essa reunião com a base era necessária para o prefeito explanar aos vereadores as propostas do Executivo”, avalia o líder do governo, vereador Rudolf Polaco.
O secretário municipal de Governo e vereador licenciado Maurício Silva (PSB), ressaltou que o Executivo está aberto ao diálogo com todos os vereadores. “Uma conversa produtiva, com o aceno de posicionamento e acredito que possa render bons frutos para a cidade”, acredita Silva, defendendo o parcelamento do FGTS. “Foi uma explanação técnica. A proposta do número de parcelas vem da Caixa Econômica Federal. A intenção do Executivo é manter em dia o recolhimento do FGTS e o pagamento do parcelamento. Precisamos do parcelamento por viabilidade administrativa, do Município possuir certidão negativa”, disse o secretário de Governo.
Há dúvidas ainda sobre o voto do vereador Doutor Magno Zanelatto e do vereador José Carlos Raad (PPS), que não participou da reunião, mas estaria disposto a votar a favor do projeto. Ambos votaram contra o projeto em discussão anterior.