Arquivo
O estreitamento da relação com a universidade no campo da saúde deve trazer melhora na formação das equipes de atendimento, nas tecnologias utilizadas no conhecimento científico produzido e na qualidade do serviço que a população precisa, prevê o candidato a prefeito do PT.
Administrar o sistema de saúde pública ampliando o acesso a um serviço de qualidade para toda a população, com atendimento qualificado e humanizado e uma gestão inteligente dos recursos. Esse é o plano de governo para Ponta Grossa do candidato a prefeito Professor Edson, do Partido dos Trabalhadores (PT).
Um dos pontos principais do plano é a implantação do Programa Avançado de Telemedicina, com o objetivo de facilitar, democratizar e melhorar a qualidade do atendimento básico à população. Segundo dados do Ministério da Saúde e do Conselho Federal de Medicina (CFM), o atendimento médico básico à distância (em casos de pouco risco) – quando bem administrado – mantém a qualidade do atendimento, facilita a triagem de pacientes, possibilita que o serviço chegue a mais pessoas por transpor barreiras geográficas, reduz custos e permite um maior foco do ambiente hospitalar em emergências.
“A proposta do PT foi idealizada segundo a experimentação do formato de atendimento neste ano, por conta da pandemia de Covid-19. Com os resultados positivos e o sistema de saúde adaptado para este amparo tecnológico, o programa de teleatendimento será ampliado a fim de complementar o atendimento presencial”, diz o candidato.
O projeto de telemedicina vai operar por um sistema de atendimento integrado, com prontuário eletrônico e cadastro único. Além disso, com a internet gratuita para os moradores será possível que o recurso seja utilizado por famílias de baixa renda.
Professor Edson ressalta que na gestão que o PT governou a cidade, houve avanços significativos na área da saúde. “Quando eu fazia o planejamento estratégico do governo do ex-prefeito Péricles, foram reabertas mais de 31 Unidades Básicas de Saúde e o Programa Saúde da Família foi implementado. Os indicadores de saúde conquistados durante a administração só foram alcançados pelo resto do país 15 anos depois, em 2019”. (Com assessoria)