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O local atenderá pessoas que vierem do interior para Castro ou que precisam se deslocar a outras cidades para tratamento de saúde e que não dispõem de um local intermediário para pernoitar. A casa também vai abrigar mulheres em situação de violência doméstica e intrafamiliar que necessitem em algum momento, de acolhimento provisório de curta duração.
A Prefeitura entregou hoje, 12, a Casa Integrada de Apoio à Saúde Mauro Sergio Simão e a Unidade de Acolhimento Provisório à mulher em situação de violência doméstica e intrafamiliar Márcia Antonio Ribeiro, no Jardim Arapongas.
O local atenderá pessoas que vierem do interior para Castro ou que precisam se deslocar a outras cidades para tratamento de saúde e que não dispõem de um local intermediário para pernoitar.
A casa também vai abrigar mulheres em situação de violência doméstica e intrafamiliar que necessitem em algum momento, de acolhimento provisório de curta duração, com capacidade para atender até dez mulheres.
O prédio que abrigará a Casa Integrada de Apoio foi reformado e pintado, possibilitando o atendimento de qualidade e a garantia de direitos aos munícipes.
A estrutura com dois andares conta salas para recepção, administração, 13 quartos, 11 banheiros, inclusive dois para deficientes, cozinha, refeitório, sala de televisão, e lavanderia. No espaço para atendimento às mulheres tem dois quartos, banheiro, cozinha, sala de televisão e refeitório. Toda o mobiliário e enxoval são novos. O investimento, com recursos próprios foi de R$ 670 mil. A casa terá capacidade para receber 50 pessoas.
A secretária municipal da Família e Desenvolvimento Social, Ana Carolina Barros, destacou que a casa de apoio vai permitir atender às demandas da população usuária das políticas públicas de saúde e de assistência Social. “Nosso Município é muito grande e muitos munícipes precisam se deslocar para tratamento de saúde. A casa vai oferecer comodidade para que possam ter um local para ficar durante esse descolamento. Além disso, vai complementar o trabalho realizado pelos Creas e pela rede de enfrentamento às violências, acolhendo mulheres em situação de violência e garantir proteção sociais e direitos, e principalmente, preservando suas vidas”, disse. (Com assessoria)