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Recursos a serem empregado são oriundos de recursos do município e de emenda do deputado Aliel Machado.
Os bairros Periquitos e Boa Vista receberão, em breve, obras de pavimentação da Prefeitura de Ponta Grossa. Duas ordens de serviço para asfaltar vias nas localidades foram assinadas ontem, 21, pelo prefeito Marcelo Rangel (PSDB). O valor somado das empreitadas supera R$ 1 milhão, recursos oriundos do Programa de Financiamento de Infraestrutura e Saneamento (Finisa).
No bairro Boa Vista, o contrato 419/2019 abrangerá dois trechos na Vila Esplanada, na Rua Alcindo Sant’anna Nunes, no perímetro entre a rua Dario Gomes Madureira e a rua Madressilva; e na Rua Alfredo Pietrobelli, entre as ruas Alcindo Sant’Anna e David Hildemberg Sobrinho. Para esta obra, os recursos são de R$ 536.056,08.
Já o contrato 421/19 contempla a Vila Romana, no bairro Periquitos. Lá, a Prefeitura asfaltará as ruas Ernesto Mazardo, entre Silvio Ferreira Matos e Elói de Cesário Leria; e Eloi de Cesario Leria, entre Ernesto Mazardo e Edmundo Kruger. O investimento é de R$ 479.235, 56.
Para o prefeito Marcelo Rangel, os contratos representam apenas uma parcela do que o Município realiza em obras de mobilidade em diversos bairros de Ponta Grossa. Ele pontuou que somente em ligações interbairros, por exemplo, os investimentos chegaram em R$ 15 milhões até 2018 e poderão alcançar a marca de R$ 26 milhões ao fim de 2020.
“Temos várias frentes em muitos bairros da cidade trabalhando de maneira conjunta, levando qualidade de vida para população que há muito tempo esperavam asfalto passando em frente as suas casas. Essas ordens assinadas hoje são apenas parte do que ainda temos pela frente para entregar à cidade”, comentou.
A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Planejamento (SMIP) é a responsável pelas licitações e fiscalização dos contratos. Ambos têm vigência de 180 dias a partir da assinatura.
O secretário Celso Sant’Anna explica que a escolha dos trechos segue um planejamento técnico a partir de critérios que possam atender o maior número de pessoas possível.
“Levamos em conta para escolher as ruas a densidade demográfica do perímetro, isto é, quanto mais gente residir ali, maior é a chance de receber asfalto, além da proximidade com serviços públicos, como escolas e unidades de saúde, o fato de estar sem pavimentação, e a possibilidade de implementar novas ligações interbairros”, detalhou. (Com assessoria)